Hoje não estou afim de falar de mim.
Fica ai a reflexão:
"Nuvens de gafanhotos cobrem o céu
como se fossem algo sagrado.
Demãos de incenso na minha garganta
densos como o sol do verão.
E eu sei que eu deveria estar morto agora
quando deito na grama.
Com metade os olhos abertos
e uma mente muito longe desta cidade.
Meu corpo é fraco
e às vezes corre por milhas,
às vezes esquecendo-se de respirar.
O peso do dia bate e me joga para baixo
das suas asas de anjo
que às vezes se esquece
de voar, também.
O dia é tortuosamente lento
e tudo o que posso gerenciar
é contar os segundos passando,
Como as ondas batendo contra
margens branqueada
de uma praia isolada..."
Talvez hajam mais postagens hoje.
Cordialmente,
Ninguém...
quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011
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